Wasteland Paintball promove curso na área da Segurança Pública

O campo do Wasteland Paintball Center promoveu o treinamento Low Light Torbes, com o criador da técnica de Low Light, o tenente Marcio Torbes. O 1º Ten. RR Marcio Torbes é policial há mais de 30 anos e pertenceu ao Batalhão de Operações Especiais – BOE/ RS. Marcio criou a técnica de Intervenção em Baixa Luminosidade – Low Light.

O tenente Torbes já ministrou este tipo de treinamento em praticamente todo o território nacional. Treinou a tropa de elite mais famosa do mundo, o BOPE do RJ. Também teve participação no treinamento dos atores e figurantes do filme Tropa de Elite 2. Policiais Militares, Policiais Civis, Policiais da Rodoviária Federal, Guardas Municipais, Agentes de Segurança de Tribunais de Justiça Estaduais e Federais, Militares do Exército, Marinha e Aeronáutica, Policiais do Senado em Brasília e agentes de segurança privada de várias cidades já foram seus alunos. Em Portugal, ensinou as técnicas a agentes da Guarda Nacional Republicana – GNR; da Guarda de Intervenção e Sistema Prisional- GISP; da ASAE – Guarda de Fiscalização da Polícia Judiciária.

O curso de Low Light – Técnica Torbes é único e exclusivo, pois não há nada parecido no mercado que trate das operações de risco em ambientes escuros. Situações estas que normalmente não fazem parte do cotidiano de treinamento nas escolas de formação e aperfeiçoamento de agentes de segurança. Disseminar a técnica, que é inovadora de forma acessível, a todos que trabalham na segurança do cidadão, passou a ser o seu propósito de vida. “Acredito que desde o policial mais novo, que trabalha no policiamento ostensivo, até aquele que é especialista em grupos de operações especiais precisam se apropriar da técnica, pois ela pode garantir a preservação das suas vidas e a de terceiros”, comentou o especialista. Depoimentos de quem já utilizou a técnica comprovam sua eficácia. “A maioria das ocorrências policiais ocorrem à noite ou em ambientes com baixa luminosidade, por isso esse tipo de técnica ajuda no exercício do trabalho. Isto deveria fazer parte do currículo dos cursos de formação policial”, comentou o policial civil, Lucio Arlas.